segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Um pouco sobre o Clown...

Durante o Festival Plug Minas dei uma oficina sobre o Clown.
Posso dizer que não foi uma oficina para se fazer palhaçadas... até mesmo não é nesse palhaço que acredito.
O bom palhaço não faz palhaçadas!
O palhaço é nada mais nada menos do que nós mesmos.
E isso é muito mais difícil do que se imagina!
Vivemos em uma sociedade em que o sucesso, a perfeição, a beleza são meta de vida.
E ao contrário disso... o artista que se pretende palhaço tem que saber sobre o fracasso, sobre seus "defeitos" e mazelas, sobre seus ridículos e não ter medo de nada disso.
Existem várias formas e estudos sobre o palhaço, o clown... Mas nesse tempo o que mais me tocou e fez sentido é essa contrução que leva o artista a se autoconhecer, a se enfrentar!
A estrada é longa para quem quer seguir este caminho.
Longa e muitas vezes dolorosa!
Nem sempre vem do riso... mas o resultado é LINDO!
Deixo aqui, alguns poucos dos muitos que tem:



































http://www.mundoclown.com.br/
http://www.asmariasdagraca.com.br/index3.html
http://www.doutoresdaalegria.org.br/
http://www.youtube.com/user/tvdoutores
http://www.canadianclowning.com/sue.html
http://www.barnabyking.com/clownabout.html
http://www.leobassi.com/

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Desde Agosto estamos fazendo...

A oficina com o Léo...


E a gente foi lá pra registrar tudo!!!


Teve apresentação dos primeiros trabalhos deste semestre... 
Sob direção da professora Simone!!!


E aí... começamos a pesquisa para o espetáculo!
Vamos lá que tem muito trabalho pela frente...
Nosso primeiro laboratório foi sensacional e tá ficando cada vez melhor!!!


Nele buscamos juntar tudo e todos em prol de uma coisa maior.
Afinal, uma história precisa ser contada!!!


e assim vamos seguindo...
Até mais ver!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Em cartaz!!!




Moçada,


Essa semana volto em cartaz depois de quase 3 anos sem pisar nos palcos. 

E gostaria de convidá-los para irem lá ver ou rever a peça. Para quem já viu... 

Desta vez poderá ver comigo, pois estou substituindo e acho que vale a pena... rs!!! 

Para quem ainda não viu... será uma opotunidade de ver. 

Ainda mais pq acredito ser essa a última vez que entraremos em cartaz! 

Espero vê-los lá!!! 

E espalhem a notícia.

De Quinta a Sábado às 20hs e Domingo às 19hs.

Ingresso no valor de 16 reais a inteira e 8 reais a meia.
Com a impressão da divulgação ou apresentação do flyer do espetáculo na porta do teatro, PAGA_SE MEIA!!!

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Margarida vai estar na Praça!!!



Isto é um convite!!!


Peça: No Início era o Princípio.
ONDE: na Praça do Sol, no Parque Municipal
QUANDO: Sábado, dia 14.
QUE HORAS: às 16hs!!!

Nesta peça re-contamos a história de Adão e Eva... 
Mas através do olhar do palhaço!!!


terça-feira, 20 de julho de 2010

Para vocês lerem mais de uma vez por dia!!!

Quero que vocês pensem em cada uma dessas linhas...
Que voltem das férias repletos!
bj em cada um.

PS: E se não souberem quem é esse moço... Pesquisem! rs...


CARTA AO ATOR D.
Freqüentemente me surpreende a ausência de serenidade em seu trabalho. Não é devido à falta de concentração ou de boa vontade. É a expressão de duas atitudes.
Antes de tudo, tem-se a impressão de que suas ações não são ditadas por uma convicção interior ou por uma necessidade que deixa sua marca no exercício, na improvisação, na cena que você executa. Você pode estar concentrado no seu trabalho, não estar se poupando, seus gestos podem, tecnicamente, ser precisos e no entanto, suas ações continuam sendo vazias. Não acredito no que você está fazendo. O seu corpo só diz uma coisa: obedeço a uma ordem dada de fora. Seus nervos, seu cérebro, sua coluna não estão comprometidos, e, com uma atitude epidérmica, quer me fazer crer que cada ação é vital para você. Você mesmo não percebe a importância do que quer fazer partícipe os espectadores.
Então como pode esperar que o espectador fique preso por suas ações? Como você poderia, assim, afirmar e fazer compreender que o teatro é o lugar onde as convenções e os obstáculos sociais devem desaparecer, para deixar lugar a uma comunicação sincera e absoluta? Você neste lugar representa a coletividade, com as humilhações que passou, com seu cinismo que é autodefesa, o seu otimismo, que é a própria irresponsabilidade, com seu sentimento de culpa e a sua necessidade de amar, a saudade do paraíso perdido, escondido no passado, na infância, no calor de um ser que lhe fazia esquecer a angústia.
Todas as pessoas presentes nesta sala ficariam sacudidas se você efetuasse, durante a representação, um retorno a essas fontes, a esse terreno comum da experiência individual, a esta pátria que se esconde. Este é o laço que o une aos outros, o tesouro sepultado no mais profundo do nosso ser, jamais descoberto, porque é nosso conforto, porque dói ao tocá-lo.
A segunda tendência que vejo em você é o temor de levar em consideração a seriedade deste trabalho: sente uma espécie de necessidade de rir, de distrair-se, de comentar humoristicamente o que você e seus companheiros fazem. É como se quisesse fugir da responsabilidade que sente, incrente à sua profissão, e que consiste em estabelecer uma relação e em assumir a responsabilidade do que revela. Você tem medo da seriedade deste trabalho, da consciência de estar no limite do que é permitido. Tem medo de que tudo aquilo que faz seja sinônimo de fanatismo, de aborrecimento, de isolamento profissional. Porém, num mundo em que homens que nos rodeiam já não acreditam em mais nada ou pretendem acreditar para ficarem tranqüilos, aquele que se afunda em si mesmo para enfrentar a sua condição, a sua falta de certezas, a sua necessidade de vida espiritual, é tomado por um fanático e por um ingênuo. Num mundo, cuja norma é o enganar, aquele que procura “sua” verdade é tomado por hipócrita.
Deve aceitar que tudo no que você acredita, no que você dá liberdade e forma no seu trabalho, pertence à vida e merece respeito e proteção. Suas ações, na presença da coletividade dos espectadores, devem estar carregadas da mesma força que a chama tenaz incandescente, ou na voz da sarça ardente. Somente então, suas ações poderão continuar a viver no espírito e na memória do espectador, poderão fermentar conseqüências imprevisíveis.
Enquanto Dullin jazia em seu leito de morte, seu rosto se retorcia assumindo as máscaras dos grandes papéis que viveu: Smerdiakov, Volpone, Ricardo III. Não era só o homem Dullin que morria, mas também o ator e todas as etapas de sua vida.
Se lhe pergunto por que escolheu ser ator, me responderá: para expressar-me e realizar-me. Mas que significa realizar-se? Quem se realiza? O gerente Hansen que vive uma existência respeitável, sem inquietudes, nunca atormentado por estas perguntas que ficam sem resposta? Ou o romântico Glauguin que, depois de romper com as normas sociais, terminou sua existência na miséria e nas privações de uma aldeia polinésia, Noa-Noa, onde acreditava ter encontrado a liberdade perdida? Numa época em que a fé religiosa é considerada como neurose, nos falta a medida para julgar o êxito ou o fracasso de nossa vida.
Sejam quais foram as motivações pessoais que o trouxeram ao teatro, agora que você exerce esta profissão, você deve encontrar um sentido que vá além de sua pessoa, que o confronte socialmente com os outros.
Somente nas catacumbas pode-se preparar uma vida nova. Esse é o lugar de quem, em nossa época, procura um compromisso espiritual se arriscando com as eternas perguntas sem respostas. Isto pressupõe coragem: a maioria das pessoas não tem necessidade de nós. Seu trabalho é uma forma de meditação social sobre si mesmo, sobre sua condição humana numa sociedade e sobre os acontecimentos de nosso tempo que tocam o mais profundo de si mesmo. Cada representação neste teatro precário, que se choca contra o pragmatismo cotidiano, pode ser a última. E você deve considerá-la como tal, como sua possibilidade de reencontrar-se, dirigindo aos outros a prestação de contas de seus próprios atos, seu testamento.
Se o ato de ser ator significa tudo isto para você, então surgirá um outro teatro; uma outra tradição, uma outra técnica. Uma nova relação entre você e os espectadores que à noite vêm vê-lo, porque necessitam de você.


Eugenio Barba.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Viva a natureza!!!

Vocês viram isso!?



Coisas que só a natureza pode fazer...
E nos cabe parar um pouco para poder admirar!!!

Algumas imagens do final de semestre...

Vocês conversando... Muito!
E uma dica, meus amores: Teatro se faz, é ação, força, vida pulsante.
Pensem menos no segundo semestre... Mais AÇÃO!!!


Em ação: artes cênicas e plásticas... pela manhã!



E pela tarde... Também teve!!!





E sempre finalizando com uma conversa. 
Acho que valeu a pena, né!? 
O resultado foi bem legal.
Mas é preciso ainda muito trabalho com nossos atores...
Força, presença, voz, corpo!!!
Pulsão de vida, queridos.
Pulsem!!!


Claro que as bicicletas que andaram pelas "ruas" do valores foram registradas...
Preparando para a apresentação da Cidade ADM do Gov de Minas.


Sob os olhos atentos de: Branco!!!


E lá fomos nós para a tal Cidade... fazer bonito!


E olhos não faltavam para que tudo desse certo...


E deu!!! Foi lindo demais. 
Parabéns a todos!!!


No mais é isso e claro muito mais.
Vamos para nossas férias!
Pensem em tudo o que viveram até aqui.
E voltem com força total, porque o bicho vai pegar!!!
ADORO!!!
Bjus em cada um...

segunda-feira, 5 de julho de 2010

FIT 2010!!!

Alunos queridos,

Se preparem para esse grande evento: O Festival Internacional de Teatro!!!
Tem espetéculos de várias partes do mundo e de vários estilos.
E tudo isso vai acontecer aqui na sua cidade: BH!

Para saber mais sobre a programação:
 http://www.fitbh.com.br/blog/

Vai lá, veja e se prepare!!!

domingo, 27 de junho de 2010

Medo - Pitty



"Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo
Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo
Medo de ter, medo de perder
Cada um tem os seus
E todos tem alguns
Suando frio, as mãos geladas
Coração dispara até sufocar
Só trememos por nós mesmos
Ou por aqueles que amamos
Homem que nada teme
É homem que nada ama
Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo
Paranóia hi tech é sindrome
Contagioso, manipulador
Antiga batalha:
O homem e seu pavor
Nocivo se paralisa
Só trememos por nós mesmos
Ou por aqueles que amamos
Homem que nada teme
É homem que nada ama
Se corre o bicho pega
Se fica o bicho come (3x)
Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo
Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo
Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo
Medo, escorre entre os meus dedos
Entre os meus dedos
Eu lambo os dedos
E saboreio meu próprio medo"

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Você tem medo de quê!?

É preciso pensar em imagens que representem esse medo ou esses medos.
Preciso que se pense em se construir algo em conjunto para que o público viva esse medo, perceba a potência do medo.
Trabalhamos com as imagens e para que o nosso espectador embarque em nossa viagem é necessário que a façamos com todas as visceras do nosso corpo! É preciso que realmente tenhamos medo.
De que você tem medo!?
Responda aqui, alí, pra você ou para mim.
Vamos colocar nossos medos para fora!!!
Vamos enfrentá-los!!!

Eu tenho medo...
De violência, de agressões, de guerras, de sofrimento, de dor, de solidão, de abandono, de excesso de poder, de radicalismos, de falta de respeito, de fome, de morte...








E muitas vezes meu medo se resume em medo do homem!
Mas sei que, também, reside nele a solução...








Uma imagem...


"Estéticamente quem melhor captou esse sentimento foi Pablo Picasso. Vivendo em Paris desde o início do século, já era uma celebridade quando o Governo da Frente Popular o procurou para que fizesse algumas telas para arrecadar fundos para a República. A violência e a indignação que causou o bombardeio fez com que ele se concentrasse por 5 meses numa grande tela, quase um mural (350,5 x 782,3). Sua primeira aparição deu-se numa Exposição Internacional sobre a Vida Moderna em Paris, no dia 4 de junho de 1937. O público virou-lhe as costas. 

Não era algo belo de ser visto. Picasso, para retratar o clima sombrio que envolvia o desastre, utilizou-se da cor negra, do cinza e do branco. Como nunca a máxima de Giulio Argan segundo a qual a "arte não é efusão lírica, é problema" tenha sido tão explicitada, como na composição de Picasso. O painel encontra-se dominado no alto pela luz de um olho-lâmpada - símbolo da mortífera tecnologia - seguida de duas figuras de animais. No centro um cavalo apavorado, em disparada, representa as forças irracionais da destruição. A direita dele, impassível, um perfil picassiano de um touro imóvel. Talvez seja símbolo da Espanha em guerra civil, impotente perante a destruição que a envolvia. Logo a baixo do touro, encontramos uma mãe com o filho morto no colo. Ela clama aos céus por uma intervenção. Trata-se da moderna pietá de Picasso. Uma figura masculina, geometricamente esquartejada, domina as partes inferiores. A direita, uma mulher, com seios expostos e grávida, voltada para a luz, implora pela vida, enquanto outra, incinerada, ergue inutilmente os braços para o vazio, enquanto uma casa arde em chamas. Naquele caos a tecnologia aparece esmagando a vida."
Retirado de: http://educaterra.terra.com.br/voltaire/mundo/guernica_eta.htm

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Monstros queridos!

Eles assustam na primeira olhada, mas nos cativam logo depois...
Exitem os bons e os maus... Os feios e os... AH! Eles são lindos, fofos, monstrinhos para levar para a casa.
Bom, levar para a casa da Cynthia!!! rs...
Ela adora!
rs...





Este, apesar de ter uma locução em inglês, é bem legal pelo tanto de filmes "sensacionais" de mosntros que apresenta!!! Aliás, viva a evolução das tecnicas de efeitos especiais...







E tem muito, muito mais... Se lembrarem de mais algum... Ajudem aí!?

terça-feira, 22 de junho de 2010

Heróis e suas sagas...

Alguns heróis... suas histórias... seus mundos... suas sagas!
Alguns que fazem parte da minha vida e que compartilho aqui com vocês!!!
Aproveitem.












Esses são alguns... claro que tem muito mais!!!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Não matem a nossa língua!

Aos meus queridos alunos e jovens,

Por favor, cuidado ao escreverem.
Nossa língua não merece ser tão desrespeitada... Ela sofre, sofremos todos!
Afinal, vocês são o futuro e precisamos de pessoas que saibam se expressar bem, seja no palco ou nas páginas reais e/ou virtuais.
Cuidado! Falar também é escrever no tempo as palavras que vão com o vento...
Então, leiam mais... muito mais... usem a grafia correta das palavras por completo... escrevam mais... prestem atenção no que e em como vocês estão deixando os registros!!!
Eu não sei de tudo... na verdade posso dizer que sei de muito pouco, mas em caso de dúvidas:

http://www.priberam.pt/dlpo/
http://www.dicionariodoaurelio.com/
http://michaelis.uol.com.br/
http://translate.google.com.br/#

Eu sempre recorro a esses links, porque eu também posso cometer erros!

domingo, 20 de junho de 2010

Trecho do filme "O grande Mentecapto" de 1989





Ficha Técnica

Título original: O Grande Mentecapto
Gênero: Comédia
Duração: 101 min.
Lançamento (Brasil): 1989
Distribuição: Embrafilme
Direção: Oswaldo Caldeira
Roteiro: Alfedo Oroz
Produção: Oswaldo Caldeira
Direção de produção: Fernando Silva
Co-produção: Filmes Geraes, Embrafilme - Empresa Brasileira de Filmes S.A., Sky Light, Crommo Comunicação; Completa S.A. Engenharia
Produtores associados: Diogo Vilela, Geraldo Alvares, Oscar Lobenwein Filho, Élvio Moreira 
Música: Wagner Tiso
Fotografia: Nonato Estrela
Direção de Arte: Anísio Medeiros
Figurino: Anísio Medeiros

Elenco

Diogo VilelaOsmar PradoLuiz Fernando GuimarãesImara ReisDébora BlochRegina Casé, Jofre Soares, Antonio PedroCláudio Corrêa e Castro, Emiliano Queiroz, Álvaro Freire, Maurício do Valle, Geraldo Carrato, Denis Perez, André Felipe, Duse Nacaratti, Andréia Garavello, Rogério Falabella, Antonio Naddeo, E outros...

Premiações

- Prêmio de filme (Júri Popular) no Festival de Gramado. 
- Prêmio da Crítica e Melhor ator coadjuvante para Guimarães, Luís Fernando no Festival dos Melhores Filmes de 1990, Cinesesc..
- Prêmio da Crítica e Melhor atriz coadjuvante para Reis, Imara no Festival dos Melhores Filmes de 1990, Cinesesc.. 
- Melhor ator para Vilela, Diogo, Melhor atriz coadjuvante para Reis, Imara, Melhor música para Tiso, Wagner, Melhor cenografia para Medeiros, Anísio no 6 Rio Cine-Festival, RJ, 1990.

Dos textos que foram lidos...

... esses são alguns pontos para se pensar...

"Tudo o que pensamos, tudo o que nos é inteligível e que aceitamos no plano do intelecto, requer uma imediata passagem para a ação, mesmo se isso exigir esforço. (...) o esforço consistirá em vencer obstáculos (...). Nunca a hipocrisia foi considerada como uma virtude, nunca a falsidade foi o caminho da evolução."

"(...) a vida não se mede pelo tempo, mas pelo número de respirações. A todo ser vivo é dado um mesmo número de respirações."

"(...) cada vez que inspiramos renascemos, e cada expiração é uma pequena morte."

"Muitos golpes serão dados para se chamar o homem, para que este abra sua consciência a si mesmo e para que, reconhecendo-se no seu eixo central, se converta por fim, num autêntico ser humano."

... e tem muito mais, basta ler para ver!


sábado, 19 de junho de 2010

Para começar...




Não sabemos de nada quando damos início a algo novo.
E este suspense me encanta!
Então, digo:
- Vamos começar com o pé direito! Eu quero, eu posso e eu consigo!!! Vamos lá!

... Sempre vestida com as roupas e as armas de Jorge!!!
Ogunhê, meu pai!!!